No início, o mome "mongol" referia-se apenas a um pequeno grupo disperso pela Mongólia, exterior, cercado ao norte pelos merquitas, à leste pelos tártaros, ao sul pelos kereitas e à oeste pelos turcos maimanos e uigure.
Como os turcos e os manchus, os mongóis são de origem altaica, provindos dos montes Altai, na Mongólia. Ao que tudo indica, era um povo que dominou o norte da China no século IV a.C.
No início, os mongóis formavam um povo de guerreiros e pastores nômades, que desprezavam quaisquer atividades organizadas e ignoravam a agricultura e a escrita. Sempre viveram em lugares muito castigados pelo clima e com oscilação. Por essa razão mudavam-se constantemente. Ficavam em determinado lugar até o começo do verão e depois subiam as montanhas fugindo do calor. Sempre moravam em tendas improvisadas e fáceis de serem transportadas nas carroças que sempre eram puxadas por bois. Os cavalos eram reservados para a montaria e locomoção de guerreiros. Eram excelentes cavaleiros e arqueiros. Viviam basicamente da caça e pilhagem dos menos indefesos.
Existiam diversas tribos de pequenos grupos que sempre estavam em brigas entre si. A unificação das tribos e as sucessivas conquistas foram resultado da liderança de Genghis Khan. Há uma lenda que diz que este valoroso guerreiro ficou famosos perante todas as tribos por ter morto um lobo cinzento que devorava a terra. No início enfrentou a rejeição das tribos e da própria família, mas voltaria a conquistar sua liderança vencendo rivais de clãs distintas, conseguindo, assim, unificar os povos mongóis sob seu comando.
À noite sempre instalavam-se ao redor do fogo e qualquer acontecimento relevante como nascimento, morte, casamento, boas caçadas, batalhas bem sucedidas, eram motivos de grande festa com banquete e muita bebida.
Apesar de nômades e sem organização estatal, os mongóis tinham uma hierarquia social rígida; dividiam-se em tribos, cada uma formada por clãs e estes por família. O clã reunia todas as famílias de uma ascendência e tinham um chefe que se subordinava ao chefe geral da tribo. Dividiam-se ainda em quatro grupos sociais: a "aristocracia, os guerreiros, os homens comuns e os escravos (prisioneiros de guerra). Cada clã dispunha de um determinado território, onde praticava a economia de subsistência sob forma comunitária. A ele pertenciam as pastagens e cada um tinha sob suas ordens um grupo de guerreiros.
O nome Gengis Khan até hoje, passados mais de setecentos anos, é como um eco distante de ameaça; evoca o espectro sombrio de um pavor tão velho quanto a Europa, o pavor dos bárbaros oriundos do Oriente. Tal como Átila, ele vinha do centro da Ásia, dos intermináveis desertos povoados de monstros e miragens, o reino legendário e horrendo de Gog e Magog; suas hordas, como as de Átila, faziam preceder de um funesto arauto, o terror, e eram seguidas pela mais espantosa desolação. Entretanto, este bárbaro assassino e subversor da ordem não era, certamente, pior do que outros mais modernos aventureiros, que não titubearam em inundar a Europa de sangue, perseguindo seu sonho de poder; tal como Napoleão, ele foi um gênio militar, um general que sabia convencer e arrastar consigo outros homens, um chefe, no sentido lato da palavra.
Segundo a revista "Mundo Estranho", Genghis Khan foi um dos militares mais bem sucedidos da história da humanidade; ele foi o imperador que mais conquistou territórios na história, dominando quase 20 milhões de quilômetros quadrados (equivalente a 2,3 vezes o território brasileiro.
Seu verdadeiro nome era Temugin (Temundijin) nascera em Tanikgut, Tartária na Mongólia na década de 1160, provavelmente em 1154 ou 1162. Supõe-se que era descendente de um líder mongol conhecido como "Kabul Khan" do clã "Bonjingin", que por alguns anos manteve a Mongólia unificada, mas logo as tribos se dividiram e cada um passou a ser governada por um clã. Diferentemente dos homens de sua raça, ele era alto e forte, qualidades físicas que lhe valeriam, talvez, além de seu nobre nascimento, para galgar o poder. Herdeiro, com apenas 13 anos, das tribos paternas, foi por estas aprisionado, mas conseguiu fugir, reunindo em torno de si muitos sequazes e domado seus súditos rebeldes. Único entre os chefes tártaros, sujeitos à tradicional disciplina de um povo nômade, teve a ideia de organizar um exército estável, disciplinado hierarquicamente, e destas tropas fez o poderoso instrumento de seu plano de conquista, um plano que se agigantava, ante o progressivo desmoronar da resistência adversária. Gengis Khan ( o apelido significa "poderosíssimo senhor"), dominava toda a Ásia, dos Urais até a Grande Muralha da China; nominalmente vassalo da China, ele desafiou os imperadores de Pequim e bateu-os duas vezes, em 1211 e 1215, derrubando-os do trono e conquistando-lhes a capital. Depois, suas hordas esparramaram-se rumo ao mar Amarelo e para o sul, além das passagens entre as montanhas, até a Índia; em 1222, seus Mongóis irrompiam para cá dos Urais, esmagavam a resistência do Kiev e instalavam-se na Ucrânia. Desta vez, uma providencial ordem de Gengis Khan, que tinha necessidade de homens para atacar a Mongólia externa, salvou a Europa do desastre; os Mongóis refluíram para o Oriente, deixando atrás de si um vasto sulco de ruínas. Em 1227, enquanto atacava uma cidade chinesa (segundo alguns Niu-Hin, porém, Marco Polo menciona Kaa-Techu), o grande conquistador tombou morto por uma flecha, para imenso alívio de seus adversários, mas o mundo ainda corria perigo. Oito anos depois, em Karakorum, os herdeiros do imenso domínio (um império que compreendia toda a Sibéria, a China, a Índia, a Pérsia, quase a metade da superfície terrestre), resolveram conquistar a Europa. Esta conquista foi confiada a Batu Khan, sobrinho de Gengis Khan e irmão de Grça Khan Octai. Em 1237, os exércitos da Horda de Ouro (assim fora denominada aquela aglomeração de asiáticos, cujo nome deriva da áurea tenda de Khan) avançaram pelo centro do Turquestão, rumo ao Ocidente, passaram os Urais, derrotaram os Búlgaros e Cossacos no Volga, incendiaram Riazan, Kolomna, Moscou, Kiev, e varreram, qual uma avalancha, a Polônia, a Hungria, a Morávia, e já seus postos avançados se apresentavam às margens do Adriático, quando a notícia da morte de Octai deteve a invasão. O império Mongol desmembrou-se em inúmeros reinos independentes e sobreviveu muitos séculos, exigindo tributos em toda a Ásia e também na Rússia.
Diz a história folclórica que o pequeno Temundjin nascera com uma mancha de sangue na palma da mão. Realmente foi extremamente cruel; sempre se utilizou do terror como instrumento para atingir seus objetivos. Pregava prisioneiros num cavalo de madeira com pregos, ou os picava em pedacinhos, ou cozia-os em caldeirões, ou então esfolava-os vivos.
Quando recebeu uma carta do imperador chinês "Nin Tsung" exigindo obediência, começou imediatamente sua marcha de 1200 milhas através do deserto de Gobi, em procura das províncias ocidentais da China. Noventa cidades chinesas foram tão completamente destruídas que homens a cavalo podiam atravessá-las no escuro sem que os animais tropeçassem. Durante cinco anos Genghis Khan devastou o norte da China.
Como quase todos os mongóis, Temundjin certamente fora treinado como arqueiro montando desde muito jovem. Logo no início demonstrou sua grande habilidade como arqueiro comandando a montaria apenas com os joelhos, e assim, ficando com as mãos livres para total destreza no arco e flecha.
Determinado a unificar a Mongólia, Temundjin criou as leis mongóis. Sua força já era conhecida em toda a Mongólia e aproveitou-se disso para aumentar o número de clãs aliados. Uma grande parte dos clãs preferiu aderir ao seu rival Jamkha, que pregava sua destruição. Com essa situação a Mongólia ficaria dividida e os dois exércitos se encontraram para a batalha final, na qual Temundjin foi vencedor.
Em 1206, uma grande assembléia entre os chefes de todas as tribos das estepes proclamou Temundjin, então com quarenta e cinco anos, como Genghis Khan "O clã dos clãs". Criou-se uma hierarquia militar e um poderoso exército foi muito bem treinado e organizado.
Os mongóis não eram um povo numeroso, suas terras eram estéreis e não podiam sustentar uma grande população. Desde o início, Genghis Khan não vacilou em engrossar seus exércitos com tribos turcas, nas quais podia confiar, a tal ponto que estas chegaram a ultrapassar os efetivos mongóis em suas fileiras.
Em 1207 x 1208, os mongóis foram forçados a expandir seu território de pastagens devido a algum problema climático nas estepes.
Com um exército tão poderoso, Genghis Khan, resolveu partir para o sul e invadir as terras do reino de Hsi Hsia, também chamado de Xicia, vassalos do império chinês, que nesta época estava dividido em duas dinastias: o Império Jin, ao norte, e o Império Song, ao sul. Nesta época já havia a temida muralha da china com fama de intransponível.
Genghis Khan começou sua campanha para dominar o mundo em 1211, quanto invadiu o Império Chim da China Setentrional, penetrando através da Grande Muralha. Nem as maciças fortificações de 12 metros de altura com 12 metros de largura puderam salvar os chineses da invasão.
Depois de atravessar a muralha contornando-a chegaram ao coração da China, cujo reino estava dividido entre duas dinastias, Jin e Song. As vastas plantações de arros e riquezas da cidade atraíram mais atenção de Genghis Khan do que a possibilidade de tornar-se senhor da China. Ele era um homem andarilho nômade e não tinha nenhum interesse em fixar-se a algum lugar. Na conquista do reino de Jin, Genghis Kham recrutou um jovem chamado Yen-lu Chu'u-ts'ai como seu conselheiro pessoal. Essa influência tornou Genghis Khan mais civilizado, mais tolerante e menos agressivo em batalha, estimulando-o a evitar esforços exagerados na guerra e conservar as terras cultivadas ao invés de transformá-las em simples pastagens.
Quando marchou até Pequim, o mais avançado centro urbano da época, viu que a cidade era bem cercada pela poderosa muralha de 12 metros de altura. Naturalmente que uma luta em campo aberto seria impossível. Diante disso não teve nenhuma pressa; acampou seu exército cercando a cidade e impediu que os suprimentos entrassem em Pequim. Esses suprimentos foram usados para suprir seu exército. Com a ajuda de engenheiros chineses dissidentes, construiu catapultas e outros artefatos de guerra e, finalmente em 1215 invadiu e dominou aquela grande cidade. Os chineses constroem para ele uma nova capital, Karakorun, à beira do rio Orkon. Dando continuidade ao seu ambicioso plano de expansão, domina o reino de Quara Khitai no Trquestão "Oriental", em seguida ataca o Turquestão "Ocidental" e faz desaparecerem as cidades de Samatkhand, Nichpur e Herat. Por onde passava era visível o rastro de destruição. Cidades eram saqueadas e seus habitantes eram assassinados de acordo com a estratégia bélica habitual dos mongóis; uma permanente campanha de terror. Em seguida faz expedições à Pérsia, á Geórgia e às planícies do Rio Don. Genghis Khan também dirigiu suas tropas para o oeste, conquistando o poderoso estado Islâmico de Jerizam e alcançando o Mar Cáspio.
Ao morrer em 1227, seus mongóis já controlavam toda a "Ásia Superior", numa extensão de 6.000 quilômetros. Depois da sua morte, em 1227, seus sucessores continuaram expandindo os limites do seu império até a Ásia Menor e até as fronteiras da Alemanha no Ocidente, submetendo Hungria, Polônia, Rússia, Pérsia e Mesopotâmia.
Em 1229, Genghis Khan é sucedido por seu terceiro filho, Ogodei, que se torna Grão Khan.
Sob seu reinado, a conquista mongol prossegue permanentemente ao progresso de sua civilização. Ogodei estabelece a capital de seu império em Karakorum (1235) que se torna a mais faustosa das cidades.
De 1251 a 1259 Ogodei é sucedido por Mongka, que continua a estender o domínio sobre a China e em 1259, sobe ao poder o chefe mongol Kublai Khan para completar o trabalho dos seus antecessores na Cina. Em 1277, com a queda de Cantão, a China inteira estava sob o domínio mongol. Em 1279, já sob o comando do famoso Kublai Kham, domina totalmente a China dos Sung.
Kublai Khan, na verdade, não era um bárbaro como Genghis Khan; se mostrava mais como um pensador sábio que reconhecia a superioridade em civilização dos chineses e fez que os costumes dos dois povos se fundissem. Por força de necessidade abandonou o velho sistema chines de exames obrigatórios para cargos públicos, porque a manutenção do sistema lhe daria um funcionamento exclusivamente chinês. Em vez disso monopolizou os mais altos cargos para os seus seguidores mongóis e por algum tempo tentou introduzir o alfabeto mongol. Fora disso, aceitou a cultura chinesa, e breve se transformou num perfeito chinês. Com muita filosofia tolerou as várias religiões existentes, e recebeu de boa vontade o cristianismo, como instrumento de pacificação e governo. Reconstruiu o Grande Canal entre Tientsin e Hangehow, melhorou as estradas, organizou um serviço postal melhor do que aquele até então existente na China. Construiu grandes celeiros públicos para armazenar as sobras dos anos de boa colheita, dispensou de taxas os camponeses vitimados pela secas, tempestades ou insetos nocivos; organizou escolas para adulto, como também asilos para os inválidos; patrocinou magnificamente a educação, as letras e as artes. Mandou proceder a revisão do calendário e abriu a Academia Imperial. Instituiu Pequim como a nova capital e fez da cidade o esplendor que maravilha os visitantes. Grandes palácios surgiram e a arquitetura chinesa floresceu como nunca. Todas essas histórias foram contadas pelo viajante veneziano Marco Polo.
Vivendo numa época de relativa paz, Kublai Khan ocupava boa parte do seu tempo aos prazeres da vida, especialmente os sexuais. Além de quatro esposas chamadas imperatrizes, Kublai Khan mantinha muitas concubinas recrutadas em Ungut, na Tararia, cujo feminino muito lhe agradava. A cada dois ou três anos, funcionários, especialmente escolhidos, eram mandados para lá a fim de escolher as mais belas jovens para seu serviço. Geralmente cem jovens eram escolhidas e ficavam honradas com isso. Tudo era feito de acordo com cuidadosas especificações do imperador. Depois de chegadas ao seu destino, passavam por novos exames feitos por diferentes inspetores; cerca de vinte ou trinta passavam nos testes finais e então eram conduzidas ao local a elas destinados no harém, onde ficavam à espera do momento de serem escolhidas pelo imperador.
Finalmente, em 1281, a investida dos mongóis começou a perder força com a tentativa de Kublai Khan conquistar o Japão, que redundou em total fracasso.
Em 1280, Kublai Khan abandonou Kakorum e instala-se em Pequim. Em seguida proclama-se "Imperador da China", fundando a dinastia Yüan.
Ao longo de sua carreira pela conquista de um império mundial, os mongóis entraram em contato com três religiões e as culturas associadas: o Budismo, o Islamismo, e o Cristianismo. Sua atitude diante delas foi ambivalente. Seu povo original professava um xamanismo ancestral, porém sentiram uma poderosa atração pelos novos credos que pareciam estar invariavelmente relacionados com culturas mais desenvolvidas. Em princípio, o Islão pareceu estar numa posição desfavorável; Bagdá foi capturada e o califa assassinado. Entretanto a religião do profeta Maomé lentamente estabeleceu sua ascendência sobre os conquistadores e iniciou um poderoso renascimento. Tarmerlão, o último dos conquistadores mongóis, embelezou sua capital Samarcanda com prédios islâmicos, e quando morreu, em 1405, foi enterrado num mausoléu desse estilo.
Para entender melhor as dificuldades enfrentadas pelos mongóis para invadir a China é preciso lembrar que a Grande Muralha da China já existia desde o ano 246 a.C.
Na Chia havia chegado ao poder o jovem imperador Chinês Chi Huang-ti, filho de uma "bailarina ambulante", que após a morte do pai, no ano 246 a.C, com a idade de 13 anos, assumiu um poder, para o qual, certamente não estava preparado. Pelo medo e sua criatividade imaginativa, idealizou a construção das grandiosa Muralha, que na época estava toda dividida em estados separados e sempre em guerra. Esse jovem imperador vivia em permanente pânico e ameaçado por tudo, mas possuía um dom especial para escolher bem os generais e primeiros ministros.
A Grande muralha impediu as invasões durante mais de 1400 anos. E, então, no século XIII -, surgiu o "Grande Guerreiro Genghis Khan". Tratava-se de um dos guerreiros mais cruéis e terríveis que o mundo já conhecera. Ele, ardilosamente tomou de assalto e invadiu a China; mas nem mesmo ele conseguiu conquistá-la definitivamente. Isso aconteceu após sua morte com os mongóis que o sucederam no poder.
Durante mais de 300 anos, estes novos imperadores reforçaram e acrescentaram novos trechos da muralha.
O declínio e a expulsão dos mongóis
Depois de ter pacificado e dominado a Coréia, Kublai Khan mandou emissários ao Japão para exigir vassalagem, mas esse país recusou-se a reconhecer a soberania do HãoKhan. Em 1273 os mongóis atacaram o Japão sem nenhum sucesso. Fracassaram também as expedições a Java e à Indochina em 1292.
Kublai Khan morreu em 1294 e foi sucedido pelo seu neto Temur, que adotou o nome chinês de Theg Tsong; mudou as leis para lhe favorecer a sucessão por hereditariedade, mas teve grande oposição entre seus membros e foi obrigado a lutar contra os próprios mongóis.
Temur permaneceu no trono até 1307, e com muito custo manteve a potência mongol. Em seguida teve de enfrentar as massas pobres chinesas que se reuniram nas aldeias em rebeldia contra ele. Logo em seguida criaram sociedades secretas para opor resistência aos mongóis.
Em 1355, o sul da China estava em revolta aberta contra a ocupação mongol, enquanto isso o norte era novamente atacado por tribos tártaras que se aproveitavam do enfraquecimento do império.
Com muitas frentes de batalha espalhadas por todo o império houve oportunidade para o fortalecimento das forças rebeldes. Nessa época eles já haviam descoberto o uso da pólvora como instrumento de guerra. Com essa nova forma de batalha os mongóis não conseguiram enfrentá-los. Até então a pólvora inventada pelos chineses antes da invasão mongol só era utilizada em fogos de artifício.
Em 1368, os rebeldes davam o golpe final, entrando triunfante em Pequim e fazendo o imperador mongol fugir. Os demais mongóis seguiram o destino de seu chefe. Mas os antigos domínios alcaicos só seriam realmente restabelecidos no século XX.
É bem verdade que o desenvolvimento da civilização dos mongóis terminou com sua expulsão da China, mas a cultura deste país permanecia fortemente influenciada por ela.
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