O Japão é um arquipélago vulcânico, sujeito a tremores de terra e furacões. A natureza hostil, aliada à pequena área de solo cultivável (3/4 do país são recobertos por montanhas e florestas), ajudou a moldar o caráter do povo japonês: guerreiro e persistente.
Xogum é a abreviação do termo japonês Seii Taixogum; um título militar usado no período Feudal que era concedido diretamente pelo imperador ao general que comandava o exército. Até 1192 este título possuía nomeação temporária.
Enquanto a maior parte do sudeste da Ásia estava sob a influência cultural da Índia, mais ao oriente, no Vietnã do Norte, Coréia e Japão, a China era a força cultural e politicamente dominante.
Nos primeiros séculos da era cristã, a sociedade japonesa era muito influenciada pelas civilizações orientais mais antigas. A escrita e a arte de trabalhar o ferro, originárias da China, assim como a religião budista e o cultivo do arroz, praticados na Índia, foram assimilados pelos diversos clãs que habitavam o arquipélago.
Os clãs estavam permanentemente em guerra uns com os outros, cada qual buscando controlar o poder político. Por isso, a casta dos guerreiros ou samurais, que significa "queles que servem", era muito prestigiada.
A fidelidade aos superiores e a rigorosa disciplina física e mental eram alguns dos valores supremos de um samurai.
O termo samurai corresponde à elite guerreira do Japão feudal. Na época dos xogunatos, a posição do samurai consolidou-se como um grupo seleto da sociedade. As armas e armaduras que usava eram símbolos de distinção e a manifestação de ser samurai. Foi assim que os forjadores de sabres e os fabricantes de armaduras dedicavam seu talento à produção destes objetos, combinando funcionalidade com beleza.
Porém, para armar um samurai era necessário mais que um sabre e um traje de metal. Parte de seu equipamento era psicológico e moral; eram regidos por um código de honra muito preciso, o bushido (o caminho do guerreiro), no qual a coragem e a lealdade eram fundamentais.
O sabre era considerado a alma do samurai. Existem vários tipos; entre eles o Katana (sabre longo), wakisashi (sabre médio), e tanto (sabre curto usado pelas mulheres). O sabre era usado no cinturão e era o símbolo-distintivo do samurai.
A Kabuto , Ou capacete japonês tem forma de domo e é composto de lâminas rebitadas entre si, o que lhe dá uma grande rigidez, leveza e resistência aos golpes do sabre. Simbolizava a coragem e honradez de seu dono. Havia também o Tsuba ou guarda-sabre do período Edo, século XVIII. Esta guarnição metálica cumpre com o objetivo prático de proteger a mão do guerreiro, mas também simboliza a personalidade, dignidade, força e estirpe do samurai. A bainha ou saya é de madeira com elaborados trabalhos em laca. Ocabo ou tsuka também é de madeira forrado com pele listrada e envolvido com fio de seda trançado. O cabo termina da Tsuba.
O chamado 'feudalismo japonês estendeu-se dos sécvulos XII ao XIX e conheceu três dinastias de generais: os Minamoto, os Ashikaga (entre os séculos XIV e XV) e os Tokugawa.
O nome Japão é de origem chinesa e significa "Sol Nascente". Efetivamente, a China exerceu grande influência sobre os pescadores e agricultores que habitavam aquele pequeno arquipélago, transmitindo-lhes sua forma de governo imperial, baseada na autoridade religiosa.
No século X, a corte dos imperadores Fujiwara, instalada na cidade de Kyoto, tornou-se alvo de sucessivas rebeliões internas, organizadas por famílias de nobres que disputavam o poder político.
A fim de conter essas ameaças, a dinasdtia Fujiwara valeu-se dos exércitos de dois clãs: os Minamotos e os Tairas. Foi tão grande o prestígio alcançado por essas milícias em Kyoto que, no século XII, elas próprias passaram a lutar pelo poder. Yoritomo, comandante dos Mina motos, saiu vencedor e, no ano 1192, se fez proclamar Shogun - uma espécie de imperador e chefe militar.
Era o início de uma etapa da história japonesa - o shogunato - que, sob muitos aspectos, assemelhou-se ao sistema feudal dominante na Europa, no mesmo período. As relações dos samurais com os daimios (nobres proprietários) assemelhava-se às relações de suserania e vassalagem existentes entre os cavaleiros e os senhores feudais da Europa ocidental. Os samurais, como os cavaleiros, prestavam um juramento de fidelidade aos daimios, comprometendo-se a defender e lutar por suas propriedades. Em troca, os daimios os recompensavam com uma parte das terras.
No Japão, o código de honra ou bushido ainda implicava um grande sentido de dignidade pessoal, a ponto de os samurais cometerem suicídio - o ritual de seppuku - se faltassem com o cumprimento de seus deveres ou se fossem tomados como prisioneiros.
Os amurais usavam duas espadas como armas principais. Alguns utilizavam também arco e flechas ou uma vara longa com uma lâmina curva na ponta, a maginata. Suas armaduras eram feitas de placas separadas, unidas por um fio de seda ou couro. O capacete de metal era guarnecido por uma bainha para proteger o pescoço.
Por ocasião da guerra, os exércitos inimigos perfilavam-se um diante do outro e expunham as razões da luta. O início da batalha era marcado por duas flechas incendiadas, lançadas ao ar. dava-se início, então, a um combate corpo a corpo.
Os samurais, contudo, não viviam só para a guerra. Diferentemente dos cavaleiros medievais europeus, os guerreiros japoneses eram letrados: aprendiam a escrita chinesa, a arte da caligrafia e valores espirituais.
A doutrina zen-budista teve grande aceitação entre os samurais, por sua proposta de autocontrole das emoções. Essa doutrina foi formada pela assimilação dos princípios do budismo, de origem hindu, ao culto tradicional dos "espíritos da natureza", shintô de origem japonesa.
Um ditado popular da época demonstra a importância que os japoneses davam à paz de espírito, para adquirir autoconfiança na luta: "Praticar as artes da paz na mão esquerda, e as artes da guerra na direita".
Além da classe de guerreiros, a sociedade medieval japonesa era composta, em sua grande maioria, de camponeses que trabalhavam a terra na condição de servos, em troca de proteção.
Também nessa época havia artesãos e comerciantes. os primeiros eram prestigiados pelo seu trabalho primoroso na fabricação de espadas e armaduras. Já os mercadores gozavam de pouco prestígio social, pelo menos até o século XIV, quando passaram a reunir-se em associações e a manter relações comerciais com a China.
No século XII, a autoridade dos imperadores japoneses foi muito reduzida. Indicados para o trono ainda crianças, os imperadores eram forçados a abdicar quando atingiam a maioridade ou passavam a viver enclausurados em conventos budistas. Quem de fato controlava os negócios do estado era o shogun, sempre às voltas com a necessidade de vigiar outros grandes proprietários de terrar rebeldes - os daimios.
Os daimios recusavam-se a pagar impostos ao poder central, pois esses era cobrados proporcionalmente á quantidade de terra que possuíam.
Quando não combatiam o shogun ou lutavam entre si, os daimios enfrentavam inimigos externos, como os piratas e impérios vizinhos.
A China Tang teve um impacto decisivo no desenvolvimento do primitivo Estado Japonês. Este foi fundado ao redor do ano 300 d.C., e até o ano 700 havia estendido sua hegemonia sobre a maior parte dos país. Um governo burocrático e centralizado, de acordo com o modo chinês, foi implantado durante o período Nara (710 x 784). Os palácios e as cidades capitais foram traçadas segundo o plano quadricular e em grande escala, imitando a capital Tang em Ch'ang-an. O palácio de Heijo, do século VIII, em Nara, cobria mais de um hectare e a cidade ao redor deste estendia-se sobre vários quilômetros quadrados. Estima-se que a cidade alojou uma população de 200 mil habitantes, principalmente aristocratas e funcionários empregados na corte. O palácio de Heijo era o centro da hierarquia administrativa que dominava em estado japonês dividido em cerca de sessenta províncias.
Os quatro séculos após a transferência para kyoto são conhecidos como o período Heian (784 x 1185) e foram marcados por um colapso gradativo do poder imperial. A administração imperial centralizada desapareceu finalmente em 1185, dando passagem a um sistema de governo feudal, o xogunato, no período Kamakura (1185 x 1333).
Em 1274, o imperador mongol Kublai Khan partiu da China para conquistar o japão. Embora numericamente superiores, os mongóis tiveram de recuar diante de uma violenta tempestade que se abateu sobre sua esquadra. No ano 1281, Kublai Khan voltou a atacar o Japão e foi novamente rechaçado. Desta vez, o exército do imperador mongol foi abatido por um tufão de outono, apelidado pelos japoneses de Kamikase, que significa "vento divino".
Afastado o perigo externo, recomeçaram as lutas internas.
O shogunato controlado pela dinastia Tokugawa estendeu-se por aproximadamente 250 anos. A unidade política conseguida pelos três generais: Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieysu, fez com que as batalhas entre os shoguns diminuíssem e que a casta dos guerreiros, aos poucos, perdesse prestígio.
O xogunato Kamakura havia governado o Japão desde o século XII e organizado com êxito a defesa da nação contra o Exército Mongol de Kublai Khan, no século XII. Porém, em 1333 entrou em colapso, vítima de intrigas políticas, devido a seus antiquados costumes e à gradativa erosão dos tradicionais laços de lealdade pessoal sobre os quais se havia baseado o sistema feudal de Kamakura.
Seus sucessores, os xoguns da família Ashikaga, nunca conseguiram estabelecer um controle efetivo sobre todo o país. Durante grande parte do período compreendido entre 1350 e 1600, o Japão esteve envolvido em guerras locais e provinciais, e o último século do governo Ashikaga ficou conhecido, com muita razão, como a "Era dos estados Beligerantes". Os governantes locais do sul e do oeste acumularam fortunas através do comércio e da pirataria, principalmente à custa dos chineses, e os senhores das comarcas centrais usurparam gradativamente o poder que em algum momento fora exercido pelo governo central. Ao redor de 1560, cerca de dez famílias principais haviam formado alianças, constituindo um clã que cobria a maior parte do Japão e competiam abertamente pelo poder supremo: Oda, no centro; Takeda e Hojo no norte; Otomo e Shimazu, no sul.
A desorganização e corrupção no Japão atingiu o limite nos meados do século XVII, justamente no momento em que os primeiros europeus chegaram ao país. Quando os primeiros portugueses entraram em contato com os japoneses, durante o período Nanban, em 1543, estes descreveram as condições japonesas comparando o imperador ao papa romano, que possuía grande autoridade simbólica, mas pouco poder político, e os xuguns aos governantes europeus seculares, como por exemplo, o Sacro Imperador Romano. Com essa ideia, os portugueses chegaram a se referir ao xogum Toyotomi Hideyoshi como "Imperador Taicosama" (de taiko e do sama honorífico).
Para complicar mais inda a situação os europeus trouxeram consigo o cristianismo, pregado por missionários, tais como Francisco Xavier, e armas de fogo, que os japoneses logo aprenderam a fabricar.
Depois disso, a difusão de canhões do estilo ocidental revolucionou rapidamente a arte da guerra no Japão, como havia acontecido na Europa, tornando necessária a construção de sólidos castelos de pedra, capazes de resistir aos bombardeios. Entre os anos 1570 e 1630 foram erguidas 200 novas fortalezas, muitas delas de surpreendente beleza e todas com baluartes, cidadelas e fossos, do norte de Honshu até o sul de Kyushu.
Nesse período chegou ao fim a era das guerras interiores graças à obra de três notáveis unificadores. Em 1568, Nobunaga, caudilho do clã Oda, capturou Kyoto, a capital imperial. Em 1573 depôs o último xogum Ashikaga que nessa época foi assassinado por um rival. Já no ano 1582, Nobunaga havia obrigado a quase todos os outros senhores a obedecerem suas ordens. No transcurso de uma década, o mais capaz de seus generais, Toyotomi Hideyoshi, de origem camponesa, conseguiu consolidar a obra de Nobunaga, reorganizando o sistema tributário e redistribuindo a terra para obter recursos suficientes para atender suas ambições políticas. Morreu em 1598 como senhor indiscutível de todo o Japão. Outro dos generais de Nobunaga, Tokugawa, estabeleceu em 1603 a dinastia dos xoguns que governaria o Japão até o século XIX. Sob os Tokugawa houve paz nas ilhas durante dois séculos e meio obtendo-se resultados não igualados por nenhuma outra sociedade equivalente. Porém, isso teve um preço. A vida da maioria da população era extraordinariamente dura, com um estrito controle governamental sobre pensamentos e atos e um sistema legal draconiano. Nessa nova forma de governo o Japão ficou isolado de todo o contato com grande parte do mundo exterior. Ainda que no início do século XVII certo número de barcos mercadores japoneses viajavam anualmente para os principais portos do Sudeste Asiático, a partir da década de 1630 foi declarado ilegal o comércio ou visita a países estrangeiros para todos os súditos do xogum. Ao mesmo tempo, foi restringido o comércio dos estaleiros no Japão.
As épocas de alto refinamento costumam ser breves, porque repousam na excessiva concentração da riqueza; uma súbita oscilação econômica pode destruir tudo. A extravagância da corte acabou por arruinar o Estado japonês; a exaltação da cultura acima da capacidade encheu a administração de poetastros incompetentes, que com o nariz na nuvens não percebiam a corrupção em redor de si; por fim os cargos passaram a ser entregues a quem mais dava. A criminalidade entre os pobres na mesma proporção em que o luxo avultava entre os ricos; salteadores e piratas infestavam os caminhos e mares e imparcialmente preavam tanto a fazenda do povo como a do imperador; os coletores de impostos eram despojados nas estradas. Grupos de bandidos se organizavam nas províncias e até na capital; por algum tempo os mais notórios bandidos japoneses, como os novos viveram claramente no esplendor; eram muito poderosos para ser presos ou incomodados. o desdém pelos hábitos e virtudes, ou pela organização da defesa, deixou o governo exposto aos assaltos de qualquer aventureiro audacioso. As grandes famílias formavam seus próprios exércitos, o que deu origem a um tempo de terríveis lutas civis para a disputa do trono. O próprio imperador tornava-se dia a dia mais impotente e vulnerável, à proporção que se alteava o poder dos grandes chefes de família. E mais uma vez a história se moveu na sua antiga oscilação entre o poderoso governo central e o regime feudal descentralizado.
Diante de tanta desordem, era natural que uma classe de ditadores militares emergisse e se estabelecesse, assumindo o poder em várias seções do arquipélago, reconhecendo o imperador apenas como a divina fachada do Japão, digna de ser conservada, mas a um mínimo preço de custeio. Os camponeses, já não protegidos contra os salteadores pela polícia imperial, passaram a pagar taxas aos shoguns, ou generais, em vez de ao soberano, porque só os shoguns podiam dar-lhes a defesa que eles pediam.
Por volta de 1192 um membro do clã Minamoto, de nome Yoritomo, reuniu um exército de vassalos e estabeleceu uma autoridade independente com o nome de Kamakura Bokufu. A palavra bokufu, significava dum posto militar, indicava brutalmente a natureza do novo regime. O grande Yoritomo morreu subitamente em 1198. (conta a lenda que estava a cavalo, tanto ele como o cavalo sentiram um grande pânico ao verem o fantasma dum irmão que, Yoritomo havia assassinado; o herói morreu meses mais tarde em consequência do tombo que levou. Esta versão é a contada por seus inimigos.) sendo sucedido pelos seus filhos, muto fracos para o alto cargo. Há um ditado japonês que diz: "os grandes homens não produzem sementes." Uma família rival em 1199 estabeleceu a regência Hojo, que durante a34 anos governou os shoguns, os quais por sua vez\ governaram o imperador. Kublai Khan , então soberano da China , aproveitou o ensejo para tentar a conquista do Japão, que astutos coreanos medrosos da invasão, lhe descreveram como país riquíssimo. Kublai mandou construir uma esquadra tão grande , que os poetas chineses descreviam as montanhas a chorarem as florestas arrasadas para aquele fim. Num heroico cálculo retrospectivo, os japoneses põem o número de naus em 70.000;historiadores menos patriotas contentam-se com 3.500 e 100.000 homens de tripulação. Essa colossal esquadra apareceu nas costas do Japão em fins de 1291. Os japoneses saíram-lhe ao encontro na improvisada e pequena frota de que podiam dispor; mas, como no caso de uma menor porém mais famosa Armada, um grande vento se ergueu, o qual esmagou os navios de Kublai Kahn de encontro às pedras, afogou 70.000 marinheiros e permitiu que o resto fosse escravizado pelos japoneses.
A vez dos Hojos sobreveio em 1333. Também eles haviam sido envenenados pelo poder, e alinha hereditária passara das mãos de gênios e bandidos para a de idiotas ou covardes. Tokatoki, o último da série, tinha mania de cães; aceitava cães em pagamento de taxas, e juntou de quatro a cinco mil desses animais; mantinha-os em canis decorados de ouro e prata, alimentava-os com peixes e aves, e levava-os para tomar ares em palanquins. O imperador desse tempo, Daigo, viu na degeneração dos seus guardiões uma oportunidade para readquirir o poder imperial. Os clãs de Minamoto e Ashikaga a ele se reuniram e venceram. Tokatoki e 870 de seus vassalos e generais se acolheram a um templo, beberam uma última taça de sake e praticaram o hara-kiri. Esta história sinistra foi contada por um deles enquanto arrancava, com as próprias mãos, os intestinos e dizia: "Isto dá um fino gosto ao vinho".
Ashikaga Takauji voltou-se contra o imperador que ele havia ajudado a restaurar, soube resistir aos exércitos mandados contra ele e acabou substituindo Daigo pelo imperador bonifrate Hogon; assim se firmou em Quito o shogunato Ashikaga, que governou o japão por 250 anos de caos e intermitente guerra civil. Precisamos acentuar que parte dessa desordem era devida ao que havia de mais nobre nesses governantes: o amor às artes. Yoshimitsu, cansado de luta, voltou-se para a pintura e tornou-se um dos bons artistas da época. Ioshimasa protegeu muitos pintores, subsidiou todas as artes e tornou-se um tão refinado conhecedor, que as obras de arte por ele e seus associados escolhidas são hoje as mais disputadas pelos modernos. Entrementes, a prosaica tarefa de organizar a administração era desprezada, e nem os ricos shoguns, nem os empobrecidos imperadores conseguiam manter a paz e a ordem pública.
Do caos surge um trio de bucaneiros famosos: Nobunaga, Hideroshi e Iyeyasu, que resolveram restaurar o país, e solenemente os três juraram obedecer ao que conseguisse empolgar o governo. Nobunaga tentou-o e fracassou; Hideyoshi tentou em seguida e morreu no caminho. por fim Iyeyasu venceu e fundou o shogunato Tokugawa, inaugurando um dos mais longos períodos de paz e uma das mais ricas eras de arte da história humana.
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